A Chave do Pesamento Metafórico é a Similaridade

Tuesday, November 29, 2005

Indo contra o clamor da multidão...

Eu sei, eu sei...
Eu devia escrever sobre os três tipos de homens (porque não existe mais que esse número), mas decididamente não é isso que quero postar.

De ler o último post da Rê, fui pensar numa coisa muito interessante que tem acontecido nos meus blogs, e creio que trago muito isso pro meu cotidiano, que é o fato da incompreensão. A fatídica fuga ou analogia, que dispersa tudo do foco inicial.

Ninguém entende o que é a estrada de tijolos amarelos? Ou o arco-íris? Será que minha subjetividade criou um elo surreal com a realidade, onde só eu e quem toma um chá de cogumelos entende??? E o pior: será que quando acho que sou totalmente clara e honesta, me entendem???

Cara, isso é muito surreal!

Optamos, nós três triangulares, por estradas coloridas, possivelmente congruentes, mas nunca idênticas. Elas são sinuosas e paralelas, mas nunca iguais. Seria então possível dizer que nos entendemos conforme cada cor? Tipo... cada um lê o outro com seus olhos vidrados em seu eu, nunca plenamente compreendendo a outra??? Isso é bacana de qualquer forma, mas é meio injusto... não seria interessante se sair do corpo pink e entrar no corpo amarelo ou roxo?

Melhor ainda... qual a cor da estrada de vocês, caros leitores e amigas de longa data? Que música vocês cantam??? Estão saltitando, arrastados ou como???

2 Comments:

At 12:44 PM, Anonymous Anonymous said...

minha estrada é preto e branko
com um pouco de granulação naimagem
eu canto trilhas classikas de musicais antigos
e eu andohorasaltitante
hora danço
masas vezesaspernas doem e eu vou caminhando lentamente

e eu repito
minha barra de espaços estaLOUUUUCA

 
At 1:55 PM, Anonymous Anonymous said...

Na real, acho que tu esqueceu a teoria sobre homens....

 

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