A Chave do Pesamento Metafórico é a Similaridade

Monday, August 07, 2006

Por que esse blog ainda esta aqui? Por que se deixou cair na inércia e na estagnação completa? Morreu???

Não sei, mas prefiro pensar que não. Que e uma breve pausa, mas que logo voltara a tona, com a forca que um dia teve.

São muitos posts que se passaram, e muitos que deviam ter sido escritos, mas como podemos ver, não o foram. Muitas reflexões a serem feitas, muitas imagens surreais e muitos complementos. Nossa, a ultima mensagem e minha, dando feliz ano novo. Será que nos vimos esse ano? Será que o triangulo ainda existe?

Será que o triangulo um dia criara um novo post? Será? Será?

Não sei... na verdade, parece que cada dia sei menos. Sei que sinto falta de cumprimentar a delegada...

Wednesday, December 28, 2005

Ausente do Mundo, mas creio que isso pode ser Bom...

Sem vida, sem MSN, sem ânimo e sem Sono.... mas ainda uma sonhadora de mão cheia!

Gatinhas, se deixem sonhar, ok? Eu sei que deixam, mas sei também que puxam o racional inúmeras vezes. E que com isso, ficam perdidinhas e down...
Sonhem! Não leiam um livro pra isso, nem saiam com amigos. Apenas libertem a alma nessa passagem de ano, ok? Eu sei que foi um ano complexo, triangularmente falando, mas tudo anda!
Ou não, né??? Fazer o q?
As Amo-As!
BJOKS e até o ano que vem!!!
A partir de amanhã, tô na praia até Porto Alegre me convocar!
Me invejem-me!

Tuesday, November 29, 2005

Indo contra o clamor da multidão...

Eu sei, eu sei...
Eu devia escrever sobre os três tipos de homens (porque não existe mais que esse número), mas decididamente não é isso que quero postar.

De ler o último post da Rê, fui pensar numa coisa muito interessante que tem acontecido nos meus blogs, e creio que trago muito isso pro meu cotidiano, que é o fato da incompreensão. A fatídica fuga ou analogia, que dispersa tudo do foco inicial.

Ninguém entende o que é a estrada de tijolos amarelos? Ou o arco-íris? Será que minha subjetividade criou um elo surreal com a realidade, onde só eu e quem toma um chá de cogumelos entende??? E o pior: será que quando acho que sou totalmente clara e honesta, me entendem???

Cara, isso é muito surreal!

Optamos, nós três triangulares, por estradas coloridas, possivelmente congruentes, mas nunca idênticas. Elas são sinuosas e paralelas, mas nunca iguais. Seria então possível dizer que nos entendemos conforme cada cor? Tipo... cada um lê o outro com seus olhos vidrados em seu eu, nunca plenamente compreendendo a outra??? Isso é bacana de qualquer forma, mas é meio injusto... não seria interessante se sair do corpo pink e entrar no corpo amarelo ou roxo?

Melhor ainda... qual a cor da estrada de vocês, caros leitores e amigas de longa data? Que música vocês cantam??? Estão saltitando, arrastados ou como???

Sunday, November 27, 2005

Quero profundidade e não, apenas, versatilidade

Uma coisa que me assusta é perceber que não existem amigos de infância na minha vida. A amizade mais antiga que ainda é presente tem dez anos e é uma exceção. Os ciclos vão mudando e as pessoas vão ficando para trás. Os interesses vão indo e os projetos vão sendo abandonados. Interesses, pessoas, projetos inacabados, planos vão sendo levados pela correnteza da vida. Um pouco do que eu fui foi sendo deixado nas margens do rio. Um pouco a cada dia, até chegar uma data em que um pouco, bem pouco, era o que havia restado. Uma construção diária de um novo ser, pouco do que ficou vai se juntando ao tanto que surge e quer ficar. Cada dia o espelho reflete algo um pouco diferente; todavia, as mudanças estão atenuando ultimamente. Já consigo ver o mesmo rosto por longo período. Gosto do que vejo, sei que reflete valores dignos, sei que no dia-a dia tento ser o que acredito e agir como a consciência pede. Olho em volta e vejo uma vida cheia de coisas boas, vejo muitos motivos para comemorar. Talvez esse seja o momento mais feliz destes últimos vinte e quatro anos. Nunca tive tanto prazer em tantos âmbitos da minha vida. Por outro lado tenho vivido um medo constante. Medo de mudar, não quero mais mudanças drásticas, quero aperfeiçoamentos. Não quero cansar do curso e buscar um novo, quero me tornar uma profissional qualificada, quero concentrar forças em uma direção definida. Não quero mudar de amigos, quero melhorar as relações já existentes e deixar que novas venham somar. Não quero vários relacionamentos, quero conseguir aprofundar um único e ir até o fim. Quero muito descobrir que realmente me encontrei na vida. Tudo bem, talvez, não tenha um único lugar a vida toda, mas quero um lugar que dure, que seja estável por um bom tempo. Tenho um medo enorme de daqui um tempo olhar para trás e não ver seqüência e continuidade. Ver apenas um currículo cheio de coisas diferentes, mas sem nenhuma profundidade. Ter muitas histórias amorosas para contar e nenhuma construção a dois. Contar que freqüentei muitos grupos, mas que em nenhum me senti parte. Quero um dia poder dizer quem fui e não, simplesmente, ver uma série de fragmentos de pessoas no meu passado. Quero muito estar começando uma vida que terá continuidade. Renata significa a renascida, só espero que não seja preciso renascer constantemente.


Ps: perdão meninas por postar esse texto aqui, mas não estou conseguindo postar no weblogger

Wednesday, November 23, 2005

Kika, estou esperando a teoria sobre homens!!!!!!!!!!! Quando vais postar?????????????????

Tuesday, November 15, 2005

cansei

Sei lá. De repente, parece que nada mais faz sentido. Por que rosa e azul? Porque não branco e preto? Porque não um apartamento com paredes laranja? Não sei, estive pensando no que quero para mim e isso é bem complicado. Buscas pessoais sempre me complicam. Remontar tudo e tentar responder mais uma fez quem sou eu. Apagar o que já fui ou simplesmente guardar em uma gaveta? Acho que rasgar e tocar fogo, afinal odeio cacarecos ocupando espaço. Mas será que faz sentido tudo isso. Essa busca incessante por me encontrar é divertida, mas chega uma hora que cansa. Por um lado, eu preciso de planos e fazer planos sem ter certezas é foda. Por outro lado da vontade de esquecer esse lance de tentar saber quem eu sou. Afinal faz uns quatro anos e pouco que estou nessa e nenhuma conclusão plausível foi encontrada. Eu sou isso que vês e pronto. E se não vês grande coisa, azar o teu. Será que consigo parar de buscar respostas? Será que consigo não pensar em quem sou cada vez que pretendo comprar um lençol? Será que os meus lençóis tem mesmo que refletir minha personalidade. Pensando bem, acho que é um lance extremamente narcisista isso de querer que cada objeto reflita o que sou. Outra coisa que me atucana é a tal da coerência. Gostaria de ser coerente, mas a coerência acaba me prendendo nessa busca incessante e cansativa. Foda-se meu narcisismo e foda-se a coerência. Cansei.

Sunday, October 30, 2005

Salvando os daltônicos... (e me referindo a desenhos)

Será que o Pequeno Príncipe estava certo???
Ele tinha uma linda rosa, sua confidente, e mesmo assim fazia de tudo para fugir em cometas.

A pobre rosa, bem retardada, ficava ali, esperando... na volta (porque ele sempre volta), só faz uns agradinhos ou traz presentes... e quando ela finalmente ficava tranquila e feliz novamente, ele fugia.

É sempre assim...
Deve ser por isso que essa geração pré Sex and the City não anda muito coerente sentimentalmente.........................